Passaporte de acesso para Florianópolis, uma idéia cada vez mais sensata.

A coisa se repetiu em 2009. Não cabe mais gente em Florianópolis. Nesta época do ano aproximadamente mais 400 mil pessoas somam-se aos habitantes nativos. No Natal e Ano Novo falta água. Falta luz. Falta comida em restaurantes. E sobram filas. Filas para ir à praia. Fila para o restaurante. A RBS não apóia – que manda na Ilha – o movimento em prol da restrição de acesso a Ilha para quem não é nativo. Assim como em Fernando de Noronha, você compra um passaporte de acesso válido por alguns dias, pagando multa diária após a expiração do prazo. É uma boa idéia e eu compraria para ter mais tranqüilidade.

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