Não acho que é o fim da picada, é o negócio dos caras, só isso! Natural que saia suco de uva, vinho ou qualquer similar de tudo quanto é lugar. O que o hotel deveria oferecer, inclusive, era uma taça de espumante brut para quem vai conhecer a villa. Mas, só a paisagem já vale a cafonice.
De origem ucraniana. Nasci no bairro Higienópolis, em Porto Alegre, mas já dei voltas pelo Brasil, Europa e USA com a mochila nas costas. Meu pai foi empreendedor. Minha mãe organista da igreja. A avó foi soprano em coral. O avô foi dono de livraria e bandolinista. O meu violão e piano enchem-se de poeira. Meus pincéis se ressecam sem inspiração. Há tempo não escrevo um poema decente. Pelo jeito, tenho bons projetos para o futuro! Por enquanto, os bons livros que leio me livram de uma auto-culpa. E os pratos cheios de sabores inusitados que preparo para amigos me adocicam a alma. Tenho 49 e energia e coragem para construir uma ponte sobre o Guaiba, embora não seja engenheiro. Sou formado em Jornalismo e deixei de ser repórter quando vi o primeiro cadáver. Minha empresa EZUK trabalha com relacionamento, presença e planos de negócios para a Internet. Acredito na livre iniciativa e que cada um é dono de seu destino. Creio que a inovação está no espírito e não na idade. A vida me deu de presente as filhas Valentina (12) e Veridiana (7). E agora me presenteia novamente com o Enrico.
Quando atravesso a Terceira Perimetral nestes dias de outono, deparo com as árvores plantadas tão próximas uma da outra. E me pergunto sobre qual delas deverá ser abatida daqui alguns anos: os ipês ou os gerivás?
As árvores da Perimetral
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cuecas na konka
Encalhados em Cassino
Leandro Gaiga é o guitarista. Indio é o baterista. Eu sou o baixista. Falta o Có, o tecladista. Uma banda de rock nacional, encalhados no sucesso.
domingão no jardim botânico
Jamiroquai
Jay Kay: show inesquecível em sampa
é triste para todo mundo
“De Cueca Apertada” podcast de gente folgada
Chegamos ao programa nº 100. Eu, o Julio Ribeiro, o Gilton Frisina, o Marcelo Rubin, o Marco Poli e o Flavio Difini gravamos toda semana o podcast “De Cueca Apertada”. Enquanto não chega a hora de irmos para o bar, a gente fala sobre mulher, política e futebol. Coisas de homem. Confere no link.
Imbé morreu
Feriadões também servem pra gente conferir a decadência de nossas praias gaúchas. Imbé já foi o refúgio nostálgico da classe média porto-alegrense há 20 anos. a prainha hoje é o retrato bizarro do que a má administração pode alcançar. O modelo dos caras é o seguinte: vamos fazer o possível para atrair a gentalha. No pacote vale distribuir alvará para quiosques de crepe às centenas e destruir a beira do rio com peixarias e parque Tupi enferrujado. Qualquer imbécil (perdoem o trocadilho) preservaria o rio como maior atração da praia. Experimentei adentrar pelas ruas alagadas e contei dezenas de boas casas à venda. Imbé morreu. Foto em 1993: fazendo um som na casa de Imbé (Edgar com lenço na cabeça, Leandro na guitarra, Indio na bateria, Juce no baixo e Có no teclado.
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Porta-revistas da Fabriqueta
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Uma semana com Buda
Passe uma semana com os budistas da gonpa Kadro Ling de Três Coroas. Fique em silêncio interno. As acomodações são modestas, comida é muito boa e quentinha, feita pelas gurias da comunidade. Na lojinha tem coisas mundanas, como Eskibon, e elevadas, como o livro do lama Padma Santem, “Meditando a vida”. Às dez horas apaga a luz e deu.
Um comentário:
Não acho que é o fim da picada, é o negócio dos caras, só isso! Natural que saia suco de uva, vinho ou qualquer similar de tudo quanto é lugar. O que o hotel deveria oferecer, inclusive, era uma taça de espumante brut para quem vai conhecer a villa. Mas, só a paisagem já vale a cafonice.
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